Depois da trapalhada em torno do Provedor de Justiça que envolveu os dois partidos do centrão da vergonha, assistimos hoje à tentativa de eleição na Assembleia da Republica do novo Provedor de Justiça.
Como se previa nenhum dos candidatos atingiu o número de votos suficientes para ser eleito pelo que teremos uma segunda volta já no próximo dia 29.
Da mesma forma e como já era esperado os candidatos “patrocinados” pelo centrão vão à segunda volta, são eles Jorge Miranda com 123 votos e Maria da Glória Garcia, apresentada pelo PSD que contou com 59 votos.
Mário Brochado Coelho, 69 anos, advogado de presos políticos no antigo regime, foi o candidato a Provedor de Justiça apoiado pelo Bloco de Esquerda e contou com 16 votos, mais um que o candidato proposto pelo PCP, Guilherme da Fonseca que obteve 15 votos.
O arrastar deste processo é todo ele a demonstração de como não deve funcionar a democracia a qual não poucas vezes se desvirtua por completo no cozinhado entre os partidos ditos da governação… dos seus interesses.
Como se previa nenhum dos candidatos atingiu o número de votos suficientes para ser eleito pelo que teremos uma segunda volta já no próximo dia 29.
Da mesma forma e como já era esperado os candidatos “patrocinados” pelo centrão vão à segunda volta, são eles Jorge Miranda com 123 votos e Maria da Glória Garcia, apresentada pelo PSD que contou com 59 votos.
Mário Brochado Coelho, 69 anos, advogado de presos políticos no antigo regime, foi o candidato a Provedor de Justiça apoiado pelo Bloco de Esquerda e contou com 16 votos, mais um que o candidato proposto pelo PCP, Guilherme da Fonseca que obteve 15 votos.
O arrastar deste processo é todo ele a demonstração de como não deve funcionar a democracia a qual não poucas vezes se desvirtua por completo no cozinhado entre os partidos ditos da governação… dos seus interesses.
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