Não deixa de ser premonitório, mau pronuncio escreva-se, que no dia em que comemoramos a Restauração da Independência Nacional – cativa que esteve do jugo espanhol – precisamente em 1 de Dezembro, entre em vigor o “Tratado de Lisboa”.
O Tratado de Lisboa tão do agrado de Sócrates e quejandos; dos pseudo socialistas – que não os socialistas – que se acoitam na liderança do PS, mas que em boa verdade não passam de um conjunto traidores e mentirosos; de uma certa pandilha que se asila no PSD e no CDS; dos patrões sanguessugas; dos capitalistas sem alma e sem regras; dos banqueiros sem escrúpulos; dos gestores oportunistas e de toda uma corja de patos-bravos – sem ofensa para a espécie – indigentes e miseráveis que já esfregam as mãos com os milhões que já alvitram nos seus bolsos subtraídos aos direitos, garantias e liberdades dos europeus e emigrantes que têm ao longo dos anos construído a Europa. Esse tratado é um verdadeiro atentado à nossa soberania política e económica.
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