terça-feira, 30 de novembro de 2010

Jamé! ...


Cavaco Silva disse que nas eleições de 23 de Janeiro está em causa uma escolha no “candidato melhor preparado para desempenhar as funções nos tempos de crise que o País atravessa”.
Inteiramente de acordo! Nunca o Sr. Aníbal falou tão a propósito, tão verdade. Em 23 de Janeiro a escolha é de facto, ou, é também essa, porem ao contrário do que insinua, não é ele quem preenche essa condição. Aníbal Cavaco Silva é um dos “pais do polvo”! Que eu saiba, o ex-primeiro ministro [10 anos enquanto tal] tem imensos defeitos, poucas virtudes, mas não tem tendências infanticidas, logo é expectável que, se por mero acaso, poderia deixar de alimentar o polvo, porem jamais cortaria o mal pela raiz.
Em 23 de Janeiro a escolha é: “Não a Cavaco!”, sendo que todos os votos contra Cavaco contam, ou “Sim a Cavaco, sim à continuidade” votando em Cavaco. Depois, na segunda volta [que acredito firmemente estar ao nosso alcance] o voto responsável; o voto de travão ao neoliberalismo; o voto de corte com a actual politica; o voto da mudança é o voto no candidato que receber a confiança dos portugueses para disputar a presidência ao Sr Aníbal.
Espero que seja Manuel Alegre, mas se por qualquer razão não for ele o escolhido para enfrentar Cavaco, se os portugueses escolherem Fernando Nobre, ou até Francisco Lopes, sem preconceitos declaro o meu apoio a esse candidato. Alegre, Nobre, Lopes ou qualquer um que enfrente pela esquerda Aníbal Cavaco Silva,  terá o meu voto na segunda volta.
Cavaco, nunca mais!

Sem comentários:

Enviar um comentário