sexta-feira, 11 de setembro de 2009

11 de Setembro, 36 anos depois.



Em 11 de Setembro de 1973, Augusto Pinochet, um criminoso fascista que a humanidade para seu próprio bem, jamais poderá esquecer, derrubou pela força das armas a primeira experiencia de Unidade Popular (Socialismo pela via eleitoral) na América Latina.
A besta fascista que derrubou o governo socialista de Salvador Allende, no auge da guerra-fria recebeu às claras ou pela calada o apoio norte-americano e até, pelo silêncio das democracias europeias, a complacência dos europeus.

A violência que se seguiu ao golpe de 11 de Setembro, eliminou ou fez desaparecer milhares de adversários políticos, jamais poderá ser esquecida, no mínimo como tributo a memória dos muitos que sofreram no corpo e na alma o ímpeto fascista.

Hoje 36 anos depois inclino-me perante a memória dos revolucionários chilenos, do povo mártir dos Andes, lembrando a coragem de Salvador Allende que recusou a rendição tombando na resistência ao golpe, recordando as palavras magicas daquela “revolução”:
O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO!
VENCEREMOS, VECEREMOS!

[Allende, ao centro, resistindo ao golpe no qual pereceu]

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