quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Em que diferem estes homens?

Qual deles é o "bom"? Qual deles é o "mau"?
Qual deles foi o preso "bom"? Qual deles foi o preso "mau"?


Não há gente boa a ser torturada nas prisões como não há gente má nas prisões a ser torturada.
Há gente a ser torturada!
Não há presos de consciência bons e presos de consciência maus.
Há presos de consciência!
Não há grevistas de fome bons e grevistas de fome maus.
Há causas e há grevistas de fome!
Não há heróis bons que morrem na prisão e heróis maus que morrem na prisão.
Há gente que morre na prisão!
Não há ditaduras boas e ditaduras más.
Há ditaduras e ditadores!.
  • E há quem faça ouvidos de mercador e assobie para o lado...
  • E há hipocrisias e hipócritas!
  • Guantanamo não é uma prisão americana em Cuba?
Não sei, mas acho que Cuba dispensava bem o martírio de Orlando Zapata, já tem mártires suficientes!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Eleições para a CT da PT

Hoje fui abordado por um camarada da direcção do SINTTAV, no sentido de eu poder ser um dos subscritores promotores de uma candidatura à CT.
Recusei, apesar da amizade que me liga ao camarada em causa, por duas razões:
Em primeiro porque não subscrevo listas patrocinadas pelo SINTTAV enquanto este for uma agremiação de reformados e indeléveis fiéis de Manuel Gonçalves, presidente vitalício daquela agremiação sindical e a estrutura sindical se mantêm refém de uma estratégia politica sectária e divisionista; em segundo porque os candidatos desta lista, são fundamentalmente os mesmos que foram o sustentáculo da ex-lista B ao anterior mandato. Estes candidatos, por convicção, omissão, ignorância ou instrumentalizados por um cacique, deram cobertura a uma campanha negra no interior do partido em que militamos contra a minha pessoa. Só por falta de carácter ou oportunismo poderia agora ser promotor da sua candidatura, a qual sinceramente não me aquece nem me arrefece.
Esta questão das CT’s, dos sindicatos, da Comissões de Higiene e Segurança, em suma das ORT’s, carece de urgente abordagem, séria e responsável, por parte dos movimentos, dos partidos e demais interessados na causa do trabalho, sob pena de se extinguirem por desgaste ou falta de renovação.
O sindicalismo actual ao continuar refém não apenas dos partidos (diria do Partido) e do corporativismo característico; não rompendo o “colete de forças” das agendas partidária; não se democratizando, não apenas estatutariamente mas também em termos de intervenção, jamais voltará a merecer a confiança dos trabalhadores, sobretudo dos que entram no mercado de trabalho e sem eles não há razão para existirem. Eventualmente poderão transformar-se em associações de pensionistas e idosos.
Mas voltando ao cerne da questão:
Parece que no Bloco ainda ninguém percebeu que no sindicalismo ter amigos destes (SINTTAV) são dispensados todo e qualquer inimigo.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Canalha!

Com aquele ar esgazeado que apresenta, um professor permitiu-se ridicularizar o apoio que o Bloco manifestou a Manuel Alegre, dando a entender que esse apoio seria prejudicial ao candidato, melhor seria não o ter.
A questão em si não merece comentários. Não merece comentários porque é patética, como pateta é quem a proferiu.
Mas dizer assim a frio que o professor é pateta, é uma ofensa ao Pateta da banda desenhada e esse de todo não merece ser insultado. Pobre Pateta, ver-se associado a tão mesquinha personagem!
Palhaço também não é adequado. Traz-me à memória aquelas tão simpáticas figuras que animam o circo, e ele não me é simpático. É certo que o homem consegue tirar-me do serio, as vezes faz-me mesmo rir, mas para ser palhaço tinha que ter alguma nobreza de carácter, que é coisa que ele não tem.
Digamos então que são vómitos as sentenças que profere, porque nojentas… ou serão simples canalhices?

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Esconder os numeros da tragédia

Em 1967, precisamente em Novembro, 25 e 26, em pouco mais de 12 horas a região de Lisboa foi atingida por fortes chuvas. Conjugadas com as maré cheia viriam a originar uma das maiores calamidades que se abateram Lisboa.
Casas, pontes e pessoas foram arrastados pelas águas em fúria.
Vítimas humanas, muitas. Os dados oficiais controlados pela censura apontaram apenas para 250 vítimas mortais. Todavia, o balanço final terá ascendido a mais de 700 mortos e ficou bem vivo na memória das populações fustigadas. O Diário de Notícias de 29 de Novembro de 1967 indicava 427 mortos, depois o governo impôs o fim da contagem pública dos mortos
A imprensa pro-regime, jubilava perante a «cadeia de solidariedade humana (…) sem distinção de classes», que havia significado a «vitória do homem, que a natureza tinha esmagado», registava entre outros o Diário da Manhã.
Ao contrario, o Solidariedade Estudantil apresentava estatísticas baseadas em dados do Serviço Meteorológico Nacional, e com base nisso demonstrou que apesar dos índices máximos de pluviosidade ter ocorrido no Estoril, as mortes ocorreram nos bairros de lata de Lisboa e arredores e nas zonas pobres do Ribatejo. Também o Comércio do Funchal rejeitava as causas naturais como as responsáveis da catástrofe escrevendo: «nós não diríamos: foram as cheias, foi a chuva. Talvez seja mais justo afirmar: foi a miséria, miséria que a nossa sociedade não neutralizou, quem provocou a maioria das mortes. Até na morte é triste ser-se miserável. Sobretudo quando se morre por o ser».
Numa primeira reacção ás palavras de Alberto João a propósito dos números da tragédia madeirense, ainda fiquei constrangido… afinal de contas o homem está preocupado com a economia da região… Mas depois, um pouco mais a frio, fazendo uma retrospectiva pela memória, dei por mim a caminhar para a Casa do Povo de Castelo de Vide, único local onde então podíamos ver televisão - estava-mos no inverno de 1967 – para pela mão de minha mãe e com mais vizinhos assistirmos as noticias da tragédia que se abatera sobre as gentes de Lisboa. Tinha-mos lá família, vários tios, uns viviam num bairro de barracas em Campolide e outros na estrada da circunvalação, igualmente em barracas…
Isto, é isto que agora me vem á memória. E na cabeça ecoam as palavras de Alberto João e o seu correligionário que dirige a CM do Funchal a esconderem os números da tragédia, com o vago e falso pretexto de não afastar os turistas que são a base da economia da região.
Os fascistas depostos em Abril de 1974 reagiram de igual maneira, e a todo o custo, quiseram esconder os números da tragédia de 1967.
Como a história se repete!

***

Um voto de pesar e solidariedade aos madeirenses e sobretudo aos familiares das vitimas da tragédia que se abateu sobre o território portugues da ilha da madeira.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Não há pachorra para aturar o gajo!

Marcelo Rebelo de Sousa não é apenas um demagogo, bem pago, com assento reservado ao domingo na RTP 1. Marcelo vai mais longe… por vezes parece um daqueles mágicos do circo e apresenta uns truques muito mal amanhados, outras vezes com o seu ar teatral larga umas bacoradas que a imprensa havida logo espalha aos quatro ventos.
Desta vez o homem propõe-se, em parceria com o outro senador (senador é uma auto classificação do próprio Marcelo) António Vitorino (Olha que artista!! Estão de facto um para o outro… tipo Bucha e Estica) influenciarem as respectivas agremiações para um pacto blá, blá, blá, pardais ao ninho…
Estes tipos querem mesmo que os levemos a sério!?
F.da-se! Não há paciência para estes tipos…
Mas porque carga d’água os manos (Marcelo e Vitorino) não aceitam os reptos que lhes fazem para assumirem a liderança dos respectivos partidos? Porquê?
Assim, na liderança – sobretudo no que ao PSD diz respeito – podiam de facto marcar a politica dos seus partidos (que, sejamos justos, já marcam.) sem precisarem destes espectáculos mediáticos.
Marcelo é um passarão!
Marcelo já me enjoa. O tipo é capaz de, sem o menor rebuço, dizer e defender uma coisa e no mesmo instante defender o seu contrário.
E ainda há quem se disponha a parar, para  o ouvir?
Não há pachorra! Não há pachorra!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

A vingança serve-se fria!

Não sei exactamente quem está por traz da candidatura do Dr. Fernando Nobre a Belém, nem sei tampouco se o homem é manobrável. Tão pouco me interessa.
Ali, na génese daquela candidatura, sem dó nem piedade, está a impressão digital desse “animal político” que é o Dr. Mário Soares. Dessa forma, ou por essa via vinga-se da afronta alegrista, a qual sem a sua bênção e sem a sua permissão apresenta, no imediato, serias possibilidades de apear Cavaco.
Cavaco sorri, naquele sorriso amarelo que o caracteriza, com este inesperado presente da esquerda, ou da pseudo esquerda. E já se revê com o ceptro presidencial por mais cinco anos.
Uf! Que fartura…
Mas também outros, que sempre disseram opor-se ao patriarca Soares, sobretudo alguns dos que se sentiram traídos – E foram de facto traídos por Mário Soares – pelo seu percurso político, sem o esperar, assim de mão beijada, encontraram a oportunidade histórica de voltarem a lançar o seu candidato, para marcar terreno e segurar as hostes, sem o contratempo de terem que votar Manuel Alegre.
Para mim é mais uma desilusão, a juntar a tantas outras… sinto vontade de jurar não voltar a votar se por causa destas habilidades e artimanhas mafiosas, tiver que suportar Aníbal Cavaco Silva por mais cinco anos na presidência.
Se tal acontecer, não desistirei de lutar, mas dificilmente voltarei a confiar no voto…


José Carrilho

PS: Como é óbvio, o Dr. Fernando Nobre tem todo o direito de se candidatar e, tudo o que escrevi, pode ser ficção, ou uma "inventona" que a minha pena pariu. O Dr. Fernando Nobre, pode estar a agir com alguma ingenuidade ou até generosidade...

Pode! Claro que pode...

Mas porra, ali está a dedada de Soares!

Uma questão de timing

Um ex-presidente do conselho deontológico do sindicato dos jornalistas, Óscar Mascarenhas, veio à liça clamar – E muito bem! – contra a suposta indignação do PSD a propósito dos ataques à liberdade de imprensa por parte do Partido de Sócrates, invocando para o efeito a hipocrisia do PSD, na medida em que segundo ele Rui Rio, alto responsável social-democrata, lhe teria jurado, numa conversa de 45 minutos, resolver um diferendo que tinha com a LUSA, politicamente.
Evidentemente, que Óscar Mascarenhas tem imensa razão: O PSD não é santinho na matéria – Quem não se lembra da negra década cavaquista? – porem tal pratica não valida, nem legitima a fúria censora do actual executivo. Por outro lado estranho que a denuncia tenha lugar tanto tempo depois, sobretudo quando a deontologia devia fazer escola.
De igual modo não me parece especialmente brilhante o sentido de oportunidade que a rádio pública – Antena Um – encontrou para dar o seu “contributo” para o debate em causa (Liberdade de Imprensa vs Censura), que hoje tem audição no parlamento da república, dando voz a um caso que beneficia a lógica socialista – Se tu censuraste, eu também censuro! – um caso que tem anos.
Não que deva ser calado! Nada disso! Digamos que é uma questão de timing…

Nem tudo o que é nacional é bom!

A nomeação de Victor Constâncio para vice-presidente do BCE não consubstancia apenas um pagamento de favores. – Caramba! Afinal de contas o homem fez tudo o que estava ao seu alcance para “credibilizar” a politica do governo de José Sócrates. – Não! Esta nomeação significa que “NEM TUDO O QUE É NACIONAL, É BOM!”

Separar as aguas...

Não confundo – o jornalismo praticado – um e outro. Mas não me seduz, incomoda-me até a colagem entre Mario Crespo e Manuela Moura Guedes.

Ambos terão sofrido os mesmos reveses, ambos são figuras mediáticas, ambos foram “vitimas” dos mesmos censores, ambos… Mas ambos não são jornalistas.

Jornalista, apenas um o é! Apenas um tem sabido distinguir as coisas separando as águas, apenas um tem sabido refrear os desejos e opiniões próprias, apenas um não confunde a cruzada pessoal com a deontologia profissional!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Polvos e polvões!


Sob o título “O POLVO” o semanário “O SOL” continua uma cruzada contra José Sócrates [A verdade é que a personalidade, o carácter – ou a falta dele – a teimosia, as amizades, sei lá que mais, tudo parece contribuir para o cerco que se vai fechando em torno do pior secretário geral em termos político-ideológicos que o Partido Socialista já teve.] a cruzada, porque de facto tudo indica que assim é, tem apesar disso algo que aprecio e louvo, nomeadamente porque a governação socialista e em particular o seu secretário geral, têm estado envolvidos em demasiados casos. È demasiado fumo para ser só fumaça.
Mas o problema é que, muitos dos que aparecem agora como paladinos das liberdades foram os mesmos que durante a década cavaquista fizeram exactamente o mesmo, senão pior, que o que estes agora fazem, como muito bem lembrou o grande jornalista, Baptista Bastos de seu nome, na sua crónica da passada quarta-feira. Acresce e aqui cito Vicente Jorge Silva, n’O SOL de hoje, «com a degradação crescente dos padrões deontológicos e até técnicos do jornalismo português e nunca escondi que alguns alvos das obsessões persecutórias do primeiro-ministro – como o Jornal de Sexta apresentado por Manuela Moura Guedes ou a orientação editorial que José Manuel Fernandes imprimiu ao Público enquanto foi seu director – não mereciam, de todo, o estatuto de heroísmo que lhes foi, ou ainda é, oportunistamente atribuído.»
Repito: o estatuto de heroísmo que é atribuído a Manuela Moura Guedes ou a José Manuel Fernandes, para só referir estas duas figuras é, de todo, imerecido. Eles, um e outro, envergonham o jornalismo sério e responsável. Da mesma forma que a denominação socialista que Sócrates invoca para se classificar ideologicamente é imerecida. Não apenas imerecida, trata-se de usurpação ideológica que nunca partilhou ou subscreveu. Sócrates será tudo, menos socialista que é aquilo que ele quer que nós acreditemos que é.
Mas, sejam uns e outros, o que quer que sejam, nós temos direito à verdade e ninguém nos pode sonegar esse direito.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Senhor Engenheiro...

O tema não é novo, contudo parece que a tal censura que não é mas é, vai fazendo escola e alguns profissionais, por medo ou vassalagem, não a passam na rádio.



Anda tudo do avesso
Nesta rua que atravesso
Dão milhões a quem os tem
Aos outros um passou - bem

Não consigo perceber
Quem é que nos quer tramar
Enganar
Despedir
E ainda se ficam a rir

Eu quero acreditar
Que esta merda vai mudar
E espero vir a ter
Uma vida bem melhor

Mas se eu nada fizer
Isto nunca vai mudar
Conseguir
Encontrar
Mais força para lutar...

(Refrão)
Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a comer

É difícil ser honesto
É difícil de engolir
Quem não tem nada vai preso
Quem tem muito fica a rir

Ainda espero ver alguém
Assumir que já andou
A roubar
A enganar
o povo que acreditou

Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar
Conseguir encontrar mais força para lutar
Mais força para lutar...

(Refrão)
Senhor engenheiro
Dê-me um pouco de atenção
Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Não tenho eira nem beira
Mas ainda consigo ver
Quem anda na roubalheira
E quem me anda a foder

Há dez anos que estou preso
Há trinta que sou ladrão
Mas eu sou um homem honesto
Só errei na profissão

Já esqueceram?

Baptista Bastos é para mim, já o escrevi por diversas vezes, não um jornalista mas o jornalista.
A crónica que hoje publica no Diário de Noticias, e que reproduzo n’O meu tabernáculo, é disso mesmo um bom exemplo. Baptista Bastos não se fica pela espuma das coisas…
Chamo a atenção para o segundo paragrafo do texto, quando se refere a José Sócrates dizendo que «O homem mente compulsivamente, denegou os testamentos da esquerda, bandeou-se com a direita procedendo às mais graves traições, não possui bússola ideológica, ignora o que são convicções, é destituído de compleição de estadista e cultiva uma mediocridade feliz dissimulada numa incontinência retórica que, amiúde, o emparelha com um vendedor de feira. » mas também para o ultimo paragrafo, e aqui faz toda a diferença com outros opinadores e ou fazedores de opinião que pululam por ai, quando escreve que «Há algo de torpe neste alvoroço. Um ex-ministro, agora protestador grave e atroz, foi, na sombria década cavaquista, controleiro da RTP. E um dos agora acusadores da falta de liberdade era o zeloso varejeiro do noticiário. Não cauciono, de forma alguma, tentativas de domínio da imprensa pelo poder político. Mas não colaboro neste imbróglio, que tem estimulado a perda do sentido das coisas e a adulteração da verdade histórica. A reabilitação de falsos fantasmas apenas serve para se ocultar a medonha dimensão do que ocorreu na década de 80. Os saneamentos, a extinção de títulos, a substituição de direcções de jornais e a remoção de jornalistas incómodos por comissários flutuantes eram o pão nosso de cada dia. Já se esqueceram?»
O problema é este a memória, ser tão curta… Já esqueceram?

Angustias, estados de alma…

Estou desiludido, frustrado mesmo!
A geração a que pertenço, vai doar aos vindouros, às novas gerações e aos seus filhos um mundo pior que aquele que recebeu da geração precedente.
A minha geração, a geração que em Abril andava pelos 15, 20 anos, a geração que acreditou que “o tudo é todo nosso”, que se empenhou até na prossecução desse objectivo constata, infelizmente, impávida e até serena, que apenas o “nada” tem para doar, que apenas isso é nosso!
Sinto-me angustiado…
Logo agora que o meu filho mais velho, após uma licenciatura, um estagio, um contrato de seis meses e alguns mesitos sem trabalho, volta à actividade para um estagio de 12 meses…
Aflige-me perspectivar que o meu outro filho, cuja licenciatura está prestes a terminar, possa ser mais um jovem licenciado à procura de emprego…
Atormenta-me que a minha filhota, actualmente no ensino secundário, opte pelo que optar, possa estar condenada a não ter futuro.
Falhamos!
Não tanto por nós, mas porque deixamos que uma cáfila de oportunistas, carreiristas, economistas e gestores se apossasse dos lugares chave e instituísse a ordem vigente…
Filhos da puta!