Carmelinda Pereira, ex-deputada socialista na constituinte, desde sempre líder do POUS (Partido Operário de Unidade Socialista) que fundou com Aires Rodrigues, quando ambos abandonaram nos anos 70 o PS, lembra-me aquelas pobres mulheres que mesmo depois de enjeitadas, preteridas pelos seus homens, em favor de outras, ou aquelas que vitimas da violência domestica, na hora da decisão estão sempre prontas a desculpar, a perdoar a infidelidade e, ou a brutalidade em nome de uma inexplicável paixão, quiçá de amor num só sentido.
Desde sempre defensora de um governo de aliança entre o PS e o PCP, Carmelinda compõe agora o ramalhete acrescentando o Bloco ao putativo governo da esquerda. Diz ela: “Não queremos (Não quer o POUS e não quer a Carmelinda) que o PS perca as eleições (...) pois corremos o risco de ter um governo de direita.”
Mas… era socialista o governo de Sócrates?
Desde sempre defensora de um governo de aliança entre o PS e o PCP, Carmelinda compõe agora o ramalhete acrescentando o Bloco ao putativo governo da esquerda. Diz ela: “Não queremos (Não quer o POUS e não quer a Carmelinda) que o PS perca as eleições (...) pois corremos o risco de ter um governo de direita.”
Mas… era socialista o governo de Sócrates?
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