Aquela nulidade que ascendeu à direcção do PSD não se cansa – já bateu aos pontos o seu homólogo do CDS – de apresentar ideias, disparates digamos, para superar a crise. A proposta de redução de 5% nos vencimentos da cúpula do estado é primária e populista. Não resolve nada, como sabemos. Resolve tanto quanto resolve a proposta de Portas, para doação de um mês de salário. São pantomineiros, uns e outros, um e outro. E o outro também.
Porem a proposta, embora tresande a merda, soa bem aos ouvidos dos pobres, dos humilhados e ofendidos pela corja que se assenhorou do poder. Do poder politico, mas sobretudo do poder económico. E, se os primeiros têm nome, os segundos não têm rosto e quanto a nome só se for filhos da dita cuja. Mas são estes e sobre estes que as medidas têm que ser tomadas.
Porem a proposta, embora tresande a merda, soa bem aos ouvidos dos pobres, dos humilhados e ofendidos pela corja que se assenhorou do poder. Do poder politico, mas sobretudo do poder económico. E, se os primeiros têm nome, os segundos não têm rosto e quanto a nome só se for filhos da dita cuja. Mas são estes e sobre estes que as medidas têm que ser tomadas.
É caricato e oportunista sugerir esta redução de cinco por cento [Atenção, nada tenho contra a medida antes pelo contrário, saúdo-a. Porem está longe de ser determinante e de ter relevância na questão. Nem como moralizadora tem efeitos.] mas, escrevia, o que repudio é que o mesmo artolas que apresenta esta ideia – de merda como diria o Jorge Palma – não aceita a tributação das mais valias bolsistas, nem reclama pela justa tributação da banca e dos tubarões da economia, essas sim medidas estruturantes e capazes de resolver a questão.
O resto, desculpai a franqueza é… MERDA, isso mesmo propostas de MERDA
O resto, desculpai a franqueza é… MERDA, isso mesmo propostas de MERDA
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