Com o devido respeito aos apaixonados do futebol – adeptos de bancada inclusivamente – ilustrando um pouco a ideia que deixei no post de ontem [Referência ao facto das assinaturas da petição à AR reclamando um referendo sobre o casamento entre pessoas do mesmo género, terem sido recolhidas nos estádios de futebol.] aqui fica um “clip” de uma pequena entrevista a um adepto do futebol [ainda por cima simpatizante do glorioso].
A estruturação das respostas, diria desestruturação do discurso, não é comum entre os adeptos e amantes desta disciplina desportiva – futebol de bancada – aliás, alguns superam mesmo, quer em metáforas, quer no recurso a aforismos e até a estrangeirismos, a dissertação de muitos mestres na língua portuguesa. Outros, com cadeira reservada nas televisões, dissertam sobre a matéria, como se de ciência certa falassem. Enfim…
Por ultimo ressalvo: Gosto de futebol e tenho a maior estima e consideração por quem, ao contrário de mim frequenta esses recintos. Pelo que este post não deve ser levado à letra, mas tão só como um simples apontamento que está longe de caracterizar ou tipificar o espectador de futebol ou o simples adepto desse espectáculo.
Declaro por ultimo que não me sinto no direito de desclassificar ou reduzir quem pensa diferente e ou de quem tem gostos que eu não equaciono, nomeadamente no que confere ao futebol.
Declaro por ultimo que não me sinto no direito de desclassificar ou reduzir quem pensa diferente e ou de quem tem gostos que eu não equaciono, nomeadamente no que confere ao futebol.
Até porque em boa verdade não se trata de bons ou de maus gostos. São gostos e eu… até nem gosto do bom gosto.
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