Quando foi criado, nos anos 40 do século passado, pretendia-se que o Complexo Desportivo do Jamor fosse «um grande parque, sem luxo, de relvados frescos e árvores copadas, onde a gente de Lisboa brinque, ria, jogue, tome o ar puro, e verdadeiramente se divirta em íntimo convívio com a natureza», e «um lugar de recreio e escola de desportos para todos, mesmo para os que queiram utilizá-lo sem objectivos de competição». Neste momento, assiste-se à destruição do coberto vegetal no espaço circundante ao Estádio Nacional para a construção de ( mais ) um campo de golfe que servirá apenas alguns e impedirá todos os outros de usufruirem do espaço. Esse campo de Golfe ocasionará a destruição da pista de corta mato e a ocupação de mais de metade da zona do vale que deixará de ser pública.
Um conjunto de cidadãos accionou já uma providência cautelar que foi aceite e obriga à paragem imediata das obras, a título provisório, até que a referida providência seja julgada.
Também a Quercus fez exposições à Secretaria de Estado do Desporto e CMO. Mas a defesa do Estádio Nacional é um dever de todos, independentemente de sermos ou não utilizadores do mesmo.
Deixo aqui uma petição que circula na Net sobre o assunto e apelo a todos os que concordem com ela que a assinem e divulguem por todos os meios ao vosso alcance.
Um conjunto de cidadãos accionou já uma providência cautelar que foi aceite e obriga à paragem imediata das obras, a título provisório, até que a referida providência seja julgada.
Também a Quercus fez exposições à Secretaria de Estado do Desporto e CMO. Mas a defesa do Estádio Nacional é um dever de todos, independentemente de sermos ou não utilizadores do mesmo.
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