A propósito do “fundo para os despedimentos”, pago por todos nós, que já paira nas cabeças pensantes do governo.
Para Sócrates a questão colocada por Francisco Louçã ao questionar: «Quantos trabalhadores o governo vai despedir?» é perversa.
Será? Só espero que não seja tão perversa quanto o foi, a demagogia e a falsa indignação protagonizada por Sócrates no debate com Louçã a propósito da tributação da classe média, nomeadamente dos Planos Poupança Reforma. Dizia Sócrates, o senhor quer castigar a classe média, o senhor quer isto e aquilo, o senhor…
Escassos meses depois com ou sem PEC, com ou sem FMI, por vontade própria ou por obediência cega à Alemanha e aos mandantes da Europa, Sócrates esbanja milhões no BPN, na palhaçada da cimeira da NATO e demais desmandos; abdica da tributação aos grandes negócios como o da PT/Telefónica, corta nos salários e aumenta os impostos.
Como é evidente a indignação de Sócrates perante as injustiças sociais não passa de arte circense, sem ofensa para os artistas de circo, é mais do tipo circo rasca!
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