Sou totalmente contra a candidatura que Madaíl e o secretário de estado para o desporto (É para o desporto ou é para o futebol?) insistem em promover.
Não faz qualquer sentido insistir numa lógica despesista, quando o país enferma por falta de recursos. O europeu de futebol e as despesas inerentes, estádios ultra modernos que hoje estão às moscas, até já se fala na demolição – do de Aveiro por exemplo - porque os custo são incomportáveis. O estádio do Algarve, consome em despesas de manutenção milhares de euros por dia. Tudo isto e o mais que não se escreve, atestam bem a loucura que foi avançar com aquele evento em Portugal, repetir a loucura, é entrar na demência.
São loucuras com custos e com serias e graves repercussões na nossa qualidade de vida.
Quem não tem dinheiro não tem vícios, ponto final paragrafo!
No que confere à candidatura conjunta com os nuestros hermanos, acho que se trata de um exercício de subserviência incomensurável. Como é evidente, até pelas declarações de Gilberto Madaíl, que diz que apenas três dos estádios portugueses contam para as contas dessa candidatura - Luz, Dragão e Alvalade - nós seremos sempre, neste processo o parente pobre, uma espécie de quintal das traseiras.
De uma vez por todas, aprendam com o passado e vejam o atoleiro em que nops metemos com o europeu de futebol.
Ganhos? Para quem?
Só se for para os constritores e outros patos bravos…
Claro, mas esses nunca perdem!!
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