A história tem já alguns anitos, é do tempo em que a extrema-direita parlamentar tomou conta de alguns ministérios.
O Bagão montou-se no Ministério da Segurança Social e “ofereceu-nos” o Código do Trabalho [O tal que o PS oposição jurou revogar e que uma vez na governação serviu-se dele para sustentar a sua politica e ainda o agravou.], trocou o nome do Rendimento Mínimo Garantido por Rendimento de Inserção Social [Agora o CDS farta-se de ganir contra o RIS, mas quando esteve o ministério nada fez no sentido de corrigir aquilo que está mal. Conversa… demagogia…] e o Paulo das feiras ficou na defesa e foi o que foi. Estranhamente, só depois da campanha é reactivada a questão dos submarinos e o desaparecimento do contrato dos 30 milhões. Estranho… ou talvez não.
Será que o líder da extrema-direita parlamentar sabe do contrato. Onde para o dito?
O Dr Louçã sugere que se pesquise por entre as sessenta mil fotocópias que o dito cujo levou consigo quando foi corrido do ministério. Calhando não é mal pensado os investigadores procurarem no meio das fotocopias, as vezes por engano podia acontecer, né?
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