Estranhamente, ou talvez não, sempre que se fala em corrupção, vigarices, luvas, etc… há um conjunto de nomes que são sistematicamente arrolados aos processos.
Há pessoas, coitadas - vá lá a gente entender uma coisa destas? - que se vêm, sem querer certamente, envoltas nalguns desses processos…
Armando Vara, azarado… subiu na vida a pulso – de simples operador de caixa na CGD, é hoje vice-presidente do BCP – e por tal facto alvo da inveja social como muito bem disse o seu amigo José Sócrates, já se viu envolvido por mais de uma vez nestas coisas.
Inveja é o que é. Nunca se provou nada, tá visto… é inveja e da grande!
Aliás este moço, coitado, tem sofrido vários reveses na vida, dos quais, felizmente, tem saído sempre por cima.
Depois de uma carreira politica à frente do PS de Bragança, Vara, que se licenciou na mesma Universidade onde Sócrates virou engenheiro, pela mão de Guterres chega à governação. As coisas correram mal, o rapaz criou uma fundação privada – Fundação para a Prevenção e Segurança – que, escapando ao escrutínio público, organizava campanhas de prevenção rodoviária para o Estado.
Nenhuma irregularidade foi provada, mas o pobre rapaz teve que arrumar a sacola e ir à vida.
Depois de uma mini travessia do deserto, [que se seguiu ao desaire socialista de 2001 nas autárquicas de que foi coordenador] salta para a administração da CGD e de lá para o cargo que hoje exerce, embora com o salário dobrado…
Agora, a imprensa associa-o à fraude do sucateiro. Tráfico de influencia, diz-se…
É preciso ter azar…
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