A decisão de comparticipação do estado a 100% dos genéricos, para os pensionistas mais pobres, embora seja uma medida avulsa, desenquadrada de qualquer planificação no combate à pobreza, mais propensa ao momento politico – eleições à vista… – ainda assim não deixa de ser positiva.
Não se compreende apesar de tudo, a razão pela qual os médicos insistem em trancar as receitas impedindo assim os pobres de beneficiar desta medida.
Não se compreende apesar de tudo, a razão pela qual os médicos insistem em trancar as receitas impedindo assim os pobres de beneficiar desta medida.
É que a demagogia serve o governo, sabemo-lo, mas há nela, nesta medida em particular, efeitos práticos de que os pobres não podem abdicar por mais “pruridos” que a medida provoque na classe médica e “associados”.
Mais nos “associados” que nos clínicos evidentemente.
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