Não gosto de Edite Estrela, é aliás das figuras de proa socialista [Socialista? Cruzes canhoto…] uma das que mais detesto. Do ponto de vista político está nas antípodas do meu pensamento… mas é aquele sorriso sínico, aquele plástico todo, a maquilhagem… enfim tudo nela me soa a falso. Mas ontem, Edite lançou umas farpas certeiras à incansável Ilda Figueiredo.
A D. Ilda lançou um desafio aos restantes portugueses, candidatos a deputados europeus, no sentido de tal como ela, renunciarem aos novos vencimentos. Este seu desafio já o comentei aqui e considerei, e agora reitero, de populismo e demagogia barata. Ontem a D. Edite ripostou, dizendo que sabia muito bem a razão pela qual, D. Ilda recusava os novos vencimentos dos eurodeputados, dando a entender que, apesar das diferenças, o modelo anterior, embora não pareça, acaba por ser mais vantajoso para os eurodeputados. Tanto mais, acrescento eu, que o parlamento europeu, abriu uma excepção para os parlamentares que sejam reeleitos, no sentido de estes poderem optar por uma das duas modalidades, assim ao estilo dos “direitos conquistados não podem ser roubados”.
Mas as farpas da D. Edite não se ficaram por aqui. D. Edite teve o cuidado de questionar a D. Ilda sobre o seu silêncio no que à candidatura (de Ilda Figueiredo) à C. M. de Gaia diz respeito. Segundo D. Edite, não é só ela e a D. Ana Gomes que fazem o pleno nas europeias e nas autárquicas, também a D. Ilda está no mesmo rol.
Eu acho que foram farpas certeiras, ainda que oriundas de uma parte muito pouco recomendável da nossa politica. Mas que foram certeiras, foram!
E a D. Ilda, quando questionada pelos jornalistas, considerou que no caso da candidatura à Câmara de Gaia, há diferenças, uma vez que ela já é vereadora da mesma CM…
A D. Ilda lançou um desafio aos restantes portugueses, candidatos a deputados europeus, no sentido de tal como ela, renunciarem aos novos vencimentos. Este seu desafio já o comentei aqui e considerei, e agora reitero, de populismo e demagogia barata. Ontem a D. Edite ripostou, dizendo que sabia muito bem a razão pela qual, D. Ilda recusava os novos vencimentos dos eurodeputados, dando a entender que, apesar das diferenças, o modelo anterior, embora não pareça, acaba por ser mais vantajoso para os eurodeputados. Tanto mais, acrescento eu, que o parlamento europeu, abriu uma excepção para os parlamentares que sejam reeleitos, no sentido de estes poderem optar por uma das duas modalidades, assim ao estilo dos “direitos conquistados não podem ser roubados”.
Mas as farpas da D. Edite não se ficaram por aqui. D. Edite teve o cuidado de questionar a D. Ilda sobre o seu silêncio no que à candidatura (de Ilda Figueiredo) à C. M. de Gaia diz respeito. Segundo D. Edite, não é só ela e a D. Ana Gomes que fazem o pleno nas europeias e nas autárquicas, também a D. Ilda está no mesmo rol.
Eu acho que foram farpas certeiras, ainda que oriundas de uma parte muito pouco recomendável da nossa politica. Mas que foram certeiras, foram!
E a D. Ilda, quando questionada pelos jornalistas, considerou que no caso da candidatura à Câmara de Gaia, há diferenças, uma vez que ela já é vereadora da mesma CM…
Há diferenças? Há?!
Sobre a questão dos vencimentos, mandou a jornalista questionar a D. Edite com um seco: “Pergunte-lhe a ela.”
Pois, pode ser que ela saiba... Pode ser...
Esta coisa do vanguardismo, por vezes causa embaraços e amargos de boca.
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