A transferência de Cristiano Ronaldo para o Real Madrid pelas quantias envolvidas, cerca de 100 milhões [a mais alta em termos de verbas envolvidas feita até ao dia de hoje] para alem dos vencimentos, muito próximo dos 15 milhões, constitui uma afronta aos homens e mulheres, aos jovens e menos jovens, aos pobres e aos remediados do mundo, mas sobretudo aos espanhóis, particularmente aos perto de 20% que não têm emprego.
É um facto indesmentível, ao futebol e aos seus agentes, permitem-se todas as loucuras. É certo que o futebol serve antes de mais para descarregar a adrenalina e aliviar tensões. Sobretudo tensões sociais.
[Perdeste o emprego?
Toma lá bola… Grita e diverte-te com os golos dos teus ídolos.
Passas fome? A família não tem que comer?
Que se foda a família! Tu queres lá saber dela…O que é isso quando comparado com um golo fantástico de Ronaldo?]
Mas será que vamos continuar a alimentar esta loucura?
O problema não é apenas a “loucura social”, a questão está relacionada com as lavagens de dinheiro que o futebol, determinado tipo de futebol, permite, mas não só.
A maioria dos estádios está às moscas. Se não há publico, de onde provêm as receitas?
Por mim poderíamos começar por impedir que a televisão pública continue a subsidiar o futebol profissional.
Se desistir da bola a televisão perde a guerra das audiências? Mas… e daí!?
É um facto indesmentível, ao futebol e aos seus agentes, permitem-se todas as loucuras. É certo que o futebol serve antes de mais para descarregar a adrenalina e aliviar tensões. Sobretudo tensões sociais.
[Perdeste o emprego?
Toma lá bola… Grita e diverte-te com os golos dos teus ídolos.
Passas fome? A família não tem que comer?
Que se foda a família! Tu queres lá saber dela…O que é isso quando comparado com um golo fantástico de Ronaldo?]
Mas será que vamos continuar a alimentar esta loucura?
O problema não é apenas a “loucura social”, a questão está relacionada com as lavagens de dinheiro que o futebol, determinado tipo de futebol, permite, mas não só.
A maioria dos estádios está às moscas. Se não há publico, de onde provêm as receitas?
Por mim poderíamos começar por impedir que a televisão pública continue a subsidiar o futebol profissional.
Se desistir da bola a televisão perde a guerra das audiências? Mas… e daí!?
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